"Desculpa ter falhado contigo, não o merecias. Falhei-te. Desculpa."
Passaram tantos dias desde que o nome dele não aparecia aqui. E de repente aparece isto, junto com um desejo de bom ano e um beijo de despedida.
E eu estava na pausa do trabalho e os meus olhos encheram-se de lágrimas porque me custa demais isto. Isto tudo.
Preciso de alguém que se apaixone por mim. Preciso muito de não continuar a ser eu sempre a gostar e gostar e não ter nada em troca. Preciso de alguém que se apaixone por mim e me conquiste e me mostre que nem sempre é mau. Preciso do meu okay, Da minha paz, de calma, de fácil. Preciso mesmo muito.
Tamanho*
How can I move on when I'm still in love with you?
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on sexta-feira, 26 de dezembro de 2014
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Ele não me desejou Feliz Natal.
Tal como previ, ele não corre atrás. Tal como previ, eu estou a conseguir também não dizer nada. Mas, tal como também previ, está a desfazer-me por dentro.
Ele não me desejou Feliz Natal. Passaram mais ou menos vinte dias desde a última vez que falamos. Ele não me desejou Feliz natal.
Tamanho*
Das noites
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on terça-feira, 16 de dezembro de 2014
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Demorei mais de uma semana a conseguir escrever sobre isto.
Ele falou comigo todos os santos dias durante quase 15 dias. Sim. Ele vinha falar, ele mandava mensagem a dizer olá e ele é que continuava na conversa. Ele. Sempre ele.
Pedi por tudo para que a minha estupidez não fosse a mesma mas já não deu. Ele mexe comigo, ele tira-me do sério. A muitos ( demasiados) níveis. Eu voltei a ficar mais envolvida que nunca, as mensagens voltaram a preencher-me os minutos e os dias e a perspectiva de estarmos juntos voltou a ser boa na minha mente.
Até que finalmente marcamos, até que finalmente combinamos um encontro sabendo exactamente ao que íamos. Ia plenamente mentalizada para o que ia fazer e para como ia ser. Tinha toda uma noite programada e todos os acontecimentos debaixo de olho.
Só não estava a espera de acabar sozinha a olhar pro mar e a chorar como se o mundo me tivesse caído em cima de vez. Nem sequer tinha pensado nessa hipótese.
Não estava a espera de ouvir nada do que ouvi nem da atitude que me foi dada. Não estava a espera das mensagens que enviou depois a desculpar-se porque não sabe porque faz o que faz. Correu mal. Correu mesmo mal.
No dia seguinte tinha um jantar de trabalho para o qual a vontade já não era muita, mas que ia ter noite e perspectiva de dançar e beber. Ora, eu não gosto de discoteca nem de álcool mas eu precisava (muito) de sair, de dançar até não sentir os pés e de beber, a sério, de me sentir levemente fora de mim. Precisava muito e assim fiz.
Tinha tido na noite anterior a pior noite da minha vida, pior não podia ser. Até que o assunto ao jantar foram as tristezas das vidas amorosas que o grupo da minha mesa tem. E veio tudo em força ter comigo outra vez. Veio a profunda tristeza de amar alguém que é mau e não conseguir ir contra esse impulso.
"É tão bom, mas tão bom quando é bom que uma pessoa esquece o mau que é quando é mau." Esta frase fez-me sentir idiota. Como é que me posso esquecer do mau se é mesmo muito mau?? Não. Definitivamente não. NÃO.
Decidi dançar e fazer coisas estúpidas e dançar toda a noite com o L. e gostar.
Esqueci-me que ele existia e que respirava ( e que até estava convidado para aparecer e passar la a noite comigo),
Não estava a espera de, depois de ter secado em mim tudo o que havia para chorar, ter sentido o maior desprezo que me consigo imaginar a sentir por alguém, e ser logo por ele esse sentimento.
Acho que percebi como é errado sofrer que nem louca por quem nem um sorriso merece quanto mais uma lágrima.
Acho que junto com o choro de sábado a noite deitei fora o sentimento. E desapareci. Não envio nem respondo a sms, e face a comentários dele no meu facebook volto a dar desprezo.
E assim passou mais de uma semana. E não tenho saudades. E não sinto tristeza por tudo o que podia ter sido e não foi porque ele não quis. Não quero vê-lo, nem senti-lo, nem ouvi-lo nem sequer falar com ele. Não quero nem ver o nome dele no meu telemóvel.
Quero que ele me saia da pele, da cabeça, do pensamento e do coração.
E qual tatuagem removida a laser, até pode doer mas sai.
E ele vai sair. So help me God.
Tamanho*
Ele falou comigo todos os santos dias durante quase 15 dias. Sim. Ele vinha falar, ele mandava mensagem a dizer olá e ele é que continuava na conversa. Ele. Sempre ele.
Pedi por tudo para que a minha estupidez não fosse a mesma mas já não deu. Ele mexe comigo, ele tira-me do sério. A muitos ( demasiados) níveis. Eu voltei a ficar mais envolvida que nunca, as mensagens voltaram a preencher-me os minutos e os dias e a perspectiva de estarmos juntos voltou a ser boa na minha mente.
Até que finalmente marcamos, até que finalmente combinamos um encontro sabendo exactamente ao que íamos. Ia plenamente mentalizada para o que ia fazer e para como ia ser. Tinha toda uma noite programada e todos os acontecimentos debaixo de olho.
Só não estava a espera de acabar sozinha a olhar pro mar e a chorar como se o mundo me tivesse caído em cima de vez. Nem sequer tinha pensado nessa hipótese.
Não estava a espera de ouvir nada do que ouvi nem da atitude que me foi dada. Não estava a espera das mensagens que enviou depois a desculpar-se porque não sabe porque faz o que faz. Correu mal. Correu mesmo mal.
No dia seguinte tinha um jantar de trabalho para o qual a vontade já não era muita, mas que ia ter noite e perspectiva de dançar e beber. Ora, eu não gosto de discoteca nem de álcool mas eu precisava (muito) de sair, de dançar até não sentir os pés e de beber, a sério, de me sentir levemente fora de mim. Precisava muito e assim fiz.
Tinha tido na noite anterior a pior noite da minha vida, pior não podia ser. Até que o assunto ao jantar foram as tristezas das vidas amorosas que o grupo da minha mesa tem. E veio tudo em força ter comigo outra vez. Veio a profunda tristeza de amar alguém que é mau e não conseguir ir contra esse impulso.
"É tão bom, mas tão bom quando é bom que uma pessoa esquece o mau que é quando é mau." Esta frase fez-me sentir idiota. Como é que me posso esquecer do mau se é mesmo muito mau?? Não. Definitivamente não. NÃO.
Decidi dançar e fazer coisas estúpidas e dançar toda a noite com o L. e gostar.
Esqueci-me que ele existia e que respirava ( e que até estava convidado para aparecer e passar la a noite comigo),
Não estava a espera de, depois de ter secado em mim tudo o que havia para chorar, ter sentido o maior desprezo que me consigo imaginar a sentir por alguém, e ser logo por ele esse sentimento.
Acho que percebi como é errado sofrer que nem louca por quem nem um sorriso merece quanto mais uma lágrima.
Acho que junto com o choro de sábado a noite deitei fora o sentimento. E desapareci. Não envio nem respondo a sms, e face a comentários dele no meu facebook volto a dar desprezo.
E assim passou mais de uma semana. E não tenho saudades. E não sinto tristeza por tudo o que podia ter sido e não foi porque ele não quis. Não quero vê-lo, nem senti-lo, nem ouvi-lo nem sequer falar com ele. Não quero nem ver o nome dele no meu telemóvel.
Quero que ele me saia da pele, da cabeça, do pensamento e do coração.
E qual tatuagem removida a laser, até pode doer mas sai.
E ele vai sair. So help me God.
Tamanho*
Jogos e cenas.
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on quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
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Toca e foge.
Nunca gostei deste jogo. Continuo a não gostar.
Aliás, gosto ainda menos que quando era miúda. Estou um bocado cansada disto.
Tamanho*
Nunca gostei deste jogo. Continuo a não gostar.
Aliás, gosto ainda menos que quando era miúda. Estou um bocado cansada disto.
Tamanho*
Disto de ser sonhadora.
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on quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
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" Se quem eu amo tem amor por mim
Eu sei que ainda estamos longe do fim...
Então vamos viver e um dia a gente se encontra. "
Eu sei que ainda estamos longe do fim...
Então vamos viver e um dia a gente se encontra. "
<3
Porque eu acredito TANTO nisto. Demais.
Dos sentimentos
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Existe uma pessoa que eu gosto muito. Existe uma parede a meia dúzia de metros onde eu sei que essa pessoa se vai espetar violentamente quando perceber a parvoeira em que está metida.
Existe uma duvida imensa na minha cabeça porque não sei rigorosamente o que fazer. Sinto-me impotente, pequena, triste e mal.
Preciso mesmo de gente nova.
Tamanho*
Existe uma duvida imensa na minha cabeça porque não sei rigorosamente o que fazer. Sinto-me impotente, pequena, triste e mal.
Preciso mesmo de gente nova.
Tamanho*
Socorro. A sério. Socorro.
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on quinta-feira, 27 de novembro de 2014
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" Conheces o restaurante / club XPTO no Porto? "
" Só de nome. Porque? "
" Tenho um jantar lá. Parece que aquilo é fino. Queria ver que tipo de roupa levo.."
" Não te consigo ajudar.." "Mas basta ires só gata, acho que te chega. "
"Lol. Dificil é conseguir ir gata."
"Pra ti? Bem fácil. "
" ahm....."
Porquê Deus??
Tamanho*
" Só de nome. Porque? "
" Tenho um jantar lá. Parece que aquilo é fino. Queria ver que tipo de roupa levo.."
" Não te consigo ajudar.." "Mas basta ires só gata, acho que te chega. "
"Lol. Dificil é conseguir ir gata."
"Pra ti? Bem fácil. "
" ahm....."
Porquê Deus??
Tamanho*
Pardon my French ^^
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on quinta-feira, 20 de novembro de 2014
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Puta que pariu isto pá!
Eu quero à força tirá-lo da minha vida, tirá-lo do meu pensamento, tirá-lo da minha pele.
Quero por tudo que ele desapareça e suma e não diga nada e não faça promessas e não diga que vai cumprir o que não vai.
Quero mais que tudo que ele não me diga o que eu não consigo ouvir e ficar indiferente. Quero mais que tudo que ele não diga que gosta de mim e que volta sempre.
Eu tomo decisões e juro a mim mesma que nunca mais na vida o nome dele vai passear na minha cabeça e nunca mais as minhas madrugadas vão ser passadas acordadas a pensar nele e no cheiro dele.
Eu passo dias, semanas, sem me lembrar daquela existência porque afinal, eu sou forte, adulta, crescida, gira, divertida, ocupada, quase independente, com um trabalho razoavelmente estável e com as horas do dia praticamente todas preenchidas, com mais pessoas com quem falar e sair e com força suficiente para apagar o nome dele dos últimos registos pra que nem o veja quando pego no telemóvel.
Uma bela noite, e, porque não sou assim tão forte, sonho com ele e com tudo o que já foi e podia ser.
Acordo com ele na cabeça mas, porque afinal tenho mais força do que achava, não considero sequer a hipótese de ir atrás dele.
Nessa mesma manhã, bem cedo, ele envia mensagem.
E foda-se!! Mas ele adivinha?! Mas ele tem plena noção de que passou a noite enrolado comigo no sonho?? Mas ele quer dar comigo em doida?? Foda-se meu!
Eu não quero isto. Eu não quero mais isto. Eu não quero alguém de vez em quando, eu não quero alguém que goste de mim as vezes e que volte sempre. Eu quero alguém que fique, que não vá. Quero alguém que me diga coisas parvas e que discuta comigo por coisa nenhuma mas que fique, que faça as pazes, que corra atrás, que goste sempre, que faça planos, que idealize, que desabafe, que queira ajuda, que permaneça no mau humor e na disposição estúpida, que não seja inconstante. Quero alguém seguro, fácil, que não magoe. Mesmo de verdade, eu não quero isto. Eu não quero mais isto.
Porra meu. porque é que ele não pode simplesmente desaparecer?
Eu não lhe respondi (ainda) e já passaram umas horas. Mas ele não me sai da cabeça. Foda-se.
Tamanho*
Eu quero à força tirá-lo da minha vida, tirá-lo do meu pensamento, tirá-lo da minha pele.
Quero por tudo que ele desapareça e suma e não diga nada e não faça promessas e não diga que vai cumprir o que não vai.
Quero mais que tudo que ele não me diga o que eu não consigo ouvir e ficar indiferente. Quero mais que tudo que ele não diga que gosta de mim e que volta sempre.
Eu tomo decisões e juro a mim mesma que nunca mais na vida o nome dele vai passear na minha cabeça e nunca mais as minhas madrugadas vão ser passadas acordadas a pensar nele e no cheiro dele.
Eu passo dias, semanas, sem me lembrar daquela existência porque afinal, eu sou forte, adulta, crescida, gira, divertida, ocupada, quase independente, com um trabalho razoavelmente estável e com as horas do dia praticamente todas preenchidas, com mais pessoas com quem falar e sair e com força suficiente para apagar o nome dele dos últimos registos pra que nem o veja quando pego no telemóvel.
Uma bela noite, e, porque não sou assim tão forte, sonho com ele e com tudo o que já foi e podia ser.
Acordo com ele na cabeça mas, porque afinal tenho mais força do que achava, não considero sequer a hipótese de ir atrás dele.
Nessa mesma manhã, bem cedo, ele envia mensagem.
E foda-se!! Mas ele adivinha?! Mas ele tem plena noção de que passou a noite enrolado comigo no sonho?? Mas ele quer dar comigo em doida?? Foda-se meu!
Eu não quero isto. Eu não quero mais isto. Eu não quero alguém de vez em quando, eu não quero alguém que goste de mim as vezes e que volte sempre. Eu quero alguém que fique, que não vá. Quero alguém que me diga coisas parvas e que discuta comigo por coisa nenhuma mas que fique, que faça as pazes, que corra atrás, que goste sempre, que faça planos, que idealize, que desabafe, que queira ajuda, que permaneça no mau humor e na disposição estúpida, que não seja inconstante. Quero alguém seguro, fácil, que não magoe. Mesmo de verdade, eu não quero isto. Eu não quero mais isto.
Porra meu. porque é que ele não pode simplesmente desaparecer?
Eu não lhe respondi (ainda) e já passaram umas horas. Mas ele não me sai da cabeça. Foda-se.
Tamanho*
Conversas
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on sábado, 8 de novembro de 2014
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- Que fazes logo?
-*liga* Tou a trabalhar fofura. (conversas parvas e risota) Tenho de desligar, vem aí o boss.
*desliga* *dois segundos depois sms* - Fofa
- Fofa e com saudades
- De quê?
- De ti.
- Gostei. Vou-me despedir pra poder ir ter contigo :)
Sai-me debaixo da pele. Por favor.
Tamanho*
-*liga* Tou a trabalhar fofura. (conversas parvas e risota) Tenho de desligar, vem aí o boss.
*desliga* *dois segundos depois sms* - Fofa
- Fofa e com saudades
- De quê?
- De ti.
- Gostei. Vou-me despedir pra poder ir ter contigo :)
Sai-me debaixo da pele. Por favor.
Tamanho*
Das bestas
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on quarta-feira, 22 de outubro de 2014
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Sou uma besta não sou?
Não. Só tentas passar isso.
Na. Sou uma besta.
Tenho várias teorias. Mas uma delas é que isso é uma forma de protecção. Talvez sejas um bocado besta, mas não és assim tão mau como gostas de fazer parecer. Esses olhos já me estão a dar razão.
És mesmo fofa. *Abraço longo, bastante longo*
....
Porra. Quanto mais fujo mais me afundo.
Tamanho*
Não. Só tentas passar isso.
Na. Sou uma besta.
Tenho várias teorias. Mas uma delas é que isso é uma forma de protecção. Talvez sejas um bocado besta, mas não és assim tão mau como gostas de fazer parecer. Esses olhos já me estão a dar razão.
És mesmo fofa. *Abraço longo, bastante longo*
....
Porra. Quanto mais fujo mais me afundo.
Tamanho*
Cansada
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Cansada de gente com a mania que é boa. E de gente com o nariz empinado que acham que ser a última bolacha do pacote é muito fixe. De gente que não percebe um corno de nada mas tem certezas de tudo. De gente que não mexe uma palha para mudar nada mas que se queixa do mundo e da vida.
Cansada de respostas tortas e amigos fingidos. Cansada de cuscuvilhice e de gente velhaca.
Cansada desta gente. Quero gente nova.
Tamanho*
Gosto dele.
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on quinta-feira, 9 de outubro de 2014
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Eu gosto dele.
Passaram mais de dois anos desde que de uma forma completamente incomum o deixei entrar na minha vida.
Passaram muitos momentos, muitos encontros, muitas situações, várias discussões, vários momentos bons, muita gargalhada, muitos beijos, muitas lágrimas, várias primeiras vezes, diversos desencontros, muitas duvidas, mais duvidas que certezas.
Passaram "nunca mais te quero ver" e "tenho tantas saudades tuas". Passaram abraços, carinhos, festinhas, perguntas parvas e poucas vergonhas.
Passou muita coisa. Só não passou aquilo que eu mais queria. Gostar dele.
Eu gosto dele. Continuo a gostar.
Tamanho*
Passaram mais de dois anos desde que de uma forma completamente incomum o deixei entrar na minha vida.
Passaram muitos momentos, muitos encontros, muitas situações, várias discussões, vários momentos bons, muita gargalhada, muitos beijos, muitas lágrimas, várias primeiras vezes, diversos desencontros, muitas duvidas, mais duvidas que certezas.
Passaram "nunca mais te quero ver" e "tenho tantas saudades tuas". Passaram abraços, carinhos, festinhas, perguntas parvas e poucas vergonhas.
Passou muita coisa. Só não passou aquilo que eu mais queria. Gostar dele.
Eu gosto dele. Continuo a gostar.
Tamanho*
Nervos
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on quarta-feira, 1 de outubro de 2014
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PORQUE É QUE ELE ME CHAMA SEMPRE A DOIS CENTÍMETROS DE MIM???
Não, a serio. Estou a dar em doida. Quando me viro fico sempre, invariavelmente a uns míseros centímetros da cara dele. E continua a falar comigo aquela distancia. É que estou a dar em MALUCA.
Não é que eu não goste, a questão é que depois o meu olhar foge sempre pra onde não deve eu fico nervosa e depois ele diz que eu tenho tendência a gaguejar...E espaço pessoal, não??
Gaaarrrrrhhhhh
(Pronto. Era só pra desabafar...)
Tamanho*
Não, a serio. Estou a dar em doida. Quando me viro fico sempre, invariavelmente a uns míseros centímetros da cara dele. E continua a falar comigo aquela distancia. É que estou a dar em MALUCA.
Não é que eu não goste, a questão é que depois o meu olhar foge sempre pra onde não deve eu fico nervosa e depois ele diz que eu tenho tendência a gaguejar...E espaço pessoal, não??
Gaaarrrrrhhhhh
(Pronto. Era só pra desabafar...)
Tamanho*
Tanta coisa
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Unknown
on terça-feira, 30 de setembro de 2014
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Tanta coisa para dizer, para gritar, para explodir. Um nó na garganta tão grande, uma vontade imensa de dizer verdades, de transformar silêncios em frases. Tenho tanta coisa para dizer, tanto para falar. Tanta coisa para contar, tanta coisa para expor, para gritar. Sinto um mar de palavras que quer sair. No entanto, quando agarro na caneta não sai nem uma palavra. Quando abro o pc não sai nada. Quando abro as mensagens não consigo escrever nem um olá. Quando abro a boca para te falar não se ouve qualquer som.
Tenho tanto para dizer. Tenho tanta coisa para desatar este nó. E não consigo dizer nada.
Tamanho*
Eu consegui!!
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Unknown
on domingo, 28 de setembro de 2014
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"Queres vir tomar café?"
(o coração parou durante dois segundos) "Não."
"Oh, anda. Estou aqui quase a chegar a tua casa."
"Não.Hoje não."
"Então desce só pra te dar um beijinho e dizer olá. Anda, estou mesmo aqui"
"Hoje não dá mesmo."^
"Ok :("
Eu consegui dizer-lhe que não e manter a resposta. Eu consegui. eu consegui não ir a correr. Consegui saber que ele estava aqui na rua e não sucumbir à vontade de ir vê-lo.
Eu consegui. E não podia estar mais orgulhosa de mim!!
(Isto mais os 2 kilinhos perdidos esta semana faz quase com que isto seja perfeito :D )
Tamanho*
Normalidade
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on terça-feira, 23 de setembro de 2014
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- "Achas que a implicância dele contigo é normal?"
- Silêncio....
[a verdade é que não sei. Não sei se o abanar árvores para me molhar com as pingas da chuva quando passo e a cinza atirada sempre para cima de mim e as graças e as partidas são normais. Aliás. Sei que não são normais porque não o vejo a fazer isso com mais ninguém. Pelo menos não nesta escala.
Só não sei se é bom ou mau.
Nem sei o intuito. Nem percebo porque é que o riso dele é diferente comigo. Mas eu gosto muito da gargalhada solta e franca. E gosto ainda mais da cumplicidade que existe no olhar e na forma como nos entendemos sem falar.]
- " (..Silêncio... ) É normal é. Não vês que nada nele é normal?"
- "Sei."
Caras engrenagens da minha cabeça, vocês são estúpidas.
Tamanho*
- Silêncio....
[a verdade é que não sei. Não sei se o abanar árvores para me molhar com as pingas da chuva quando passo e a cinza atirada sempre para cima de mim e as graças e as partidas são normais. Aliás. Sei que não são normais porque não o vejo a fazer isso com mais ninguém. Pelo menos não nesta escala.
Só não sei se é bom ou mau.
Nem sei o intuito. Nem percebo porque é que o riso dele é diferente comigo. Mas eu gosto muito da gargalhada solta e franca. E gosto ainda mais da cumplicidade que existe no olhar e na forma como nos entendemos sem falar.]
- " (..Silêncio... ) É normal é. Não vês que nada nele é normal?"
- "Sei."
Caras engrenagens da minha cabeça, vocês são estúpidas.
Tamanho*
...
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Unknown
on segunda-feira, 22 de setembro de 2014
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Deixa-me só abrir a página de facebook dele 546876518767 mil vezes só para rever aquela foto que eu preferia não ter visto mas que mesmo assim continuo a rever.
A sério? Mas aquela doença grave já não te tinha saído da pele? Aquele problema mental já não te tinha passado?
Foda-se!
Tamanho*
A sério? Mas aquela doença grave já não te tinha saído da pele? Aquele problema mental já não te tinha passado?
Foda-se!
Tamanho*
Escrever
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Unknown
on quarta-feira, 17 de setembro de 2014
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Voltou a vontade de escrever. De rabiscar na folha os desejos e as vontades e as depressões. E as respostas que ficaram por dar. E os cenários imaginados. E os sonhos, ah, os sonhos.
Voltou a vontade de pegar num livro e nunca mais largar, a vontade de ser mais de mim outra vez. De ler e ler sem parar e de escrever e escrever como se da ponta da caneta dependesse a vida de alguém. Ou a minha, Voltou a vontade de não ser interrompida a meio de uma frase. A vontade de mudar a historia e de apagar o final.
Voltou a vontade de mandar tudo com o caraças porque afinal enquanto houver livros e folhas e canetas eu sou e estou feliz.
Voltou a vontade de não desistir da dieta e de não esquecer as promessas a mim mesma. A vontade de gostar mais do que vejo e de nem ouvir comentários,
Voltou a vontade de ser livre leve e solta. De não esperar 24h por uma sms e por aquele café. De não sorrir idiotamente para o nome no visor, de não ouvir as barbaridades que magoam e reagir com a melhor poker face ever. Voltou a vontade de esquecer. Esquecer momentos antigos e novos, esquecer frases, esquecer caricias e toques, esquecer beijos. Esquecer.
Voltou a vontade de não estar carente. De não me confundir, de não sofrer sem motivo, de não ter macacos na cabeça, de não arranjar duvidas que não existem, de não duvidar dos meus sentimentos.
Voltou a vontade. E voltou em força.
Tamanho*
Hoje
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Unknown
on terça-feira, 16 de setembro de 2014
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Sinto-me a perder tempo. A desperdiçar momentos valiosos. Sinto-me a desperdiçar paisagens, viagens, músicas, conversas, pores do sol e fins de tarde.
Sinto que o teu toque demora e o teu olhar perturba.
Sinto que um dia vou olhar pra trás e pensar que foi não mais que tempo inutilizado.
Sinto-me mal.
Tamanho*
Sinto que o teu toque demora e o teu olhar perturba.
Sinto que um dia vou olhar pra trás e pensar que foi não mais que tempo inutilizado.
Sinto-me mal.
Tamanho*
Crush
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Unknown
on sábado, 2 de agosto de 2014
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"Gosto de te ver com ele."
Quem?
"Ele. O L."
*sorri* Obrigada...
Foi dito ao inicio da noite. Estou até agora sem conseguir tirar isso da cabeça.
Há coisas que ditas por alguém que não estamos a espera, num momento em que não estamos de todo a espera, fazem toda uma colossal diferença.
E fez.
Será?
Tamanho*
Quem?
"Ele. O L."
*sorri* Obrigada...
Foi dito ao inicio da noite. Estou até agora sem conseguir tirar isso da cabeça.
Há coisas que ditas por alguém que não estamos a espera, num momento em que não estamos de todo a espera, fazem toda uma colossal diferença.
E fez.
Será?
Tamanho*
Crash o.O
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Unknown
on segunda-feira, 21 de julho de 2014
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Existe um episódio de HIMYM (este) que descreve isto na perfeição.
Eu andava tão "fascinada" que nem me tinha apercebido de uma cena que ele faz que toda a gente já sabia e ouvia.
Até que de um minuto para o outro chega alguém e diz, tu não dizes os 'L'. E ele sorri e diz, sim, mas disfarço bem. E olha pra mim meio de relance a ver a minha reacção.
E a minha reacção foi ficar de boca aberta a olhar pra ele e a ouvir o vidro a estalar na minha cabeça.
Sério? Convivência diária e não tinha percebido?!? E agora é tão fucking evidente!!!
E então? Continuo fascinada ^^
Tamanho*
Eu andava tão "fascinada" que nem me tinha apercebido de uma cena que ele faz que toda a gente já sabia e ouvia.
Até que de um minuto para o outro chega alguém e diz, tu não dizes os 'L'. E ele sorri e diz, sim, mas disfarço bem. E olha pra mim meio de relance a ver a minha reacção.
E a minha reacção foi ficar de boca aberta a olhar pra ele e a ouvir o vidro a estalar na minha cabeça.
Sério? Convivência diária e não tinha percebido?!? E agora é tão fucking evidente!!!
E então? Continuo fascinada ^^
Ai mulher.
Tamanho*
Medo
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Unknown
on quarta-feira, 5 de março de 2014
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Apaixonar-me por ele é mau, é terrível. É a pior coisa que me pode acontecer neste momento. É muito mau.
E será por isso que irei fechar o meu coração numa masmorra alta até novas ordens.
Feito.
(Preciso tanto de uma coisa nova e boa na minha vida. Descomplicada, facil, que me faça bem.)
Tamanho*
E será por isso que irei fechar o meu coração numa masmorra alta até novas ordens.
Feito.
(Preciso tanto de uma coisa nova e boa na minha vida. Descomplicada, facil, que me faça bem.)
Tamanho*
Das coisas sérias
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Unknown
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Como é que se ouvem noticias da Ucrânia, tanta violência, tanta crise, tantos mortos, tantos inocentes, tanto horror e não ficamos sem vontade de comer, de viver num mundo que (ainda) é assim. Como é que não ficamos de luto por todos os inocentes mortos por esse mundo fora nestas violências sem fim.
Desiludida comigo, com esta frieza, com esta sociedade.
:(
Tamanho*
Desiludida comigo, com esta frieza, com esta sociedade.
:(
Tamanho*
Arrisca, anda.
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Unknown
on quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
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" Oh mulher tu arrisca, vá." " Não penses, faz."
Enviei-lhe uma mensagem há sensivelmente 4 horas.
Mais valia ter enviado um pombo correio. Sério. Ou uma carta registada.
(ou não ter enviado nada)
-.-
Tamanho*
Enviei-lhe uma mensagem há sensivelmente 4 horas.
Mais valia ter enviado um pombo correio. Sério. Ou uma carta registada.
-.-
Tamanho*
Cura
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Unknown
on terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
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"Anda lá dar-me um beijinho a porta de casa, vá lá. Já estou aqui. Dois minutos."
E é ele. E eu já estava enfiada na cama e não sairia nem para tirar o meu gato da árvore. E eu fui.
E ele falou e falou e os "dois minutos" foram mais de uma hora.
Ia a caminho e insultava-me a mim mesma. "Estúpida, burra, otária. Que estás a fazer?!"
Ele falou e falou e eu ri e ri. Como sempre. Como sempre foi com ele. Mas foi diferente, diferente porque quando ele falou daquilo que me roía por dentro há uns largos meses eu não senti nada. Porque quando ele me tocou a minha pele não se arrepiou, porque a minha boca não quis a dele, porque as faíscas não estavam lá como estiveram antes.
Percebemos os dois. Eu percebi. Estou curada da minha doença aguda. Quando o nome dele aparece no telemóvel o meu estômago treme mas não como antes nem pelos mesmos motivos.
O encanto dele desapareceu e tudo o que consegui ver ontem naquela hora foram os defeitos e os tiques. Só.
Estou curada. Estou livre. Finalmente.
Tamanho*
E é ele. E eu já estava enfiada na cama e não sairia nem para tirar o meu gato da árvore. E eu fui.
E ele falou e falou e os "dois minutos" foram mais de uma hora.
Ia a caminho e insultava-me a mim mesma. "Estúpida, burra, otária. Que estás a fazer?!"
Ele falou e falou e eu ri e ri. Como sempre. Como sempre foi com ele. Mas foi diferente, diferente porque quando ele falou daquilo que me roía por dentro há uns largos meses eu não senti nada. Porque quando ele me tocou a minha pele não se arrepiou, porque a minha boca não quis a dele, porque as faíscas não estavam lá como estiveram antes.
Percebemos os dois. Eu percebi. Estou curada da minha doença aguda. Quando o nome dele aparece no telemóvel o meu estômago treme mas não como antes nem pelos mesmos motivos.
O encanto dele desapareceu e tudo o que consegui ver ontem naquela hora foram os defeitos e os tiques. Só.
Estou curada. Estou livre. Finalmente.
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Dos quadros
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Unknown
on sábado, 8 de fevereiro de 2014
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Isto até pode parecer mal dizer (quero lá saber) mas eu não acho porra de graça nenhuma aos quadros do Miró. Fogo!! Tanto barulho por coisa tão feiosa xD
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You may say i'm a dreamer...
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Unknown
on segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
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Crio cenários que não existem. Idealizo situações que sei que não vão acontecer. Sou sonhadora, iludo-me tão facilmente, tenho a mania dos contos de fadas e dos príncipes encantados.
Ele olha para mim e eu imagino que à noite, quando formos embora juntos ele podia pedir o meu número e mostrar o mesmo interesse que os olhos que passam a tarde toda pregados em mim.
Idealizo que quando saímos os dois, naquelas raríssimas vezes, na despedida ele podia agarrar-me pelo braço e dar-me um beijo, tímido que fosse. Mas idealizo. E espero, e nutro a vontade para que aconteça.
Mas, invariavelmente, não acontece, corre tudo da mesma forma. E eu fico desiludida. E pergunto-me, 'Desiludida, com quê??'
Comigo. Comigo mesma, com este meu cérebro que sonha e este meu coração demasiado idealista. Ah, vidas.
Tamanho*
Ele olha para mim e eu imagino que à noite, quando formos embora juntos ele podia pedir o meu número e mostrar o mesmo interesse que os olhos que passam a tarde toda pregados em mim.
Idealizo que quando saímos os dois, naquelas raríssimas vezes, na despedida ele podia agarrar-me pelo braço e dar-me um beijo, tímido que fosse. Mas idealizo. E espero, e nutro a vontade para que aconteça.
Mas, invariavelmente, não acontece, corre tudo da mesma forma. E eu fico desiludida. E pergunto-me, 'Desiludida, com quê??'
Comigo. Comigo mesma, com este meu cérebro que sonha e este meu coração demasiado idealista. Ah, vidas.
Tamanho*
3, menos 3, menos 3 :)
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Unknown
on sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
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